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A informação prestada pelo segundo comandante do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros do Cunene, Paulo Calunga, refere que as cheias estão a afectar a cidade de Ondjiva, capital da província, mas que a situação está controlada.

“Neste momento estamos a ser pressionados pelas águas que vêm a montante, estamos a falar das águas que estão a vir a partir do Vinhate, passando pela sede do Muculongonjo, Mupa, Evale e depois aqui os arredores de Ondjiva e depois Namacunde”, explicou citado pelo jornal A BOLA online.

Segundo o jornal A BOLA online, o responsável frisou que as cheias foram provocadas pelo aumento do caudal do rio Evale, inundando a sede de Ondjiva.

“Estamos numa situação de cheias provocadas pelas águas do rio, a partir do Evale, ela espraia-se, o rio não tem caracterização e esta água vem de forma descendente para a sede de Ondjiva que é a capital da província”, referiu.

De acordo com a fonte que temos vindo a citar, Paulo Calunga frisou as cheias têm trazido outra “grande preocupação” aos serviços de protecção civil e bombeiros, que se prende com os afogamentos.

“Desde o final de Fevereiro tivemos já dois afogamentos e um é bastante recente. Aconteceu no perímetro do mercado de Chamucuio, uma pessoa de 35 anos, à noite, a tentar fazer a travessia em estado de embriaguez, o infortúnio aconteceu”, disse.

Os aguaceiros que caem nos últimos dias sobre a província do Cunene causaram várias inundações, alagando ruas e residências, na capital provincial, o que obrigou alguns habitantes de Ondjiva a abandonarem temporariamente as suas casas.

http://www.folhademaputo.co.mz//pt/noticias/internacional/provincia-angolana-do-cunene-com-cheias-depois-de-cinco-anos-de-seca-severa/

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