“A emergência do surto de conjuntivite está a afectar a produtividade laboral. As empresas têm estado a dispensar os funcionários afectados, que ficam mais de 15 dias em casa, comprometendo o desempenho das empresas”, afirmou o responsável durante a primeira sessão plenária ordinária da Comissão Consultiva do Trabalho.Segundo o dirigente, “as empresas são parte da sociedade e, como tal, têm responsabilidades, não somente pelo facto de o recurso mais precioso ser o trabalhador, mas também pelas famílias que constituem um garante do mercado”.“Em jeito de solidariedade, queremos apelar que a comunidade se una. Estejamos atentos às directrizes emanadas pelas autoridades de saúde para mitigar a propagação deste mal e proteger a saúde de todos”, apelou Agostinho Vuma.O Ministério da Saúde indicou,recentemente, que aumentou para aproximadamente 17 mil o número de pessoas infectadas pelo adenovírus que causa a conjuntivite hemorrágica.

Fonte: Folha de Maputo

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