Segundo noticiou a Rádio Moçambique (RM), trata-se de variedades que após a modificação genética em laboratório, estão numa fase de experimentação no regime de confinamento em seis polos de investigação no País.A acção visa fazer face aos desafios impostos pelas mudanças climáticas, que concorrem para a redução dos rendimentos de produção agrícola com destaque para o milho, principal cultura alimentar para a maior parte dos moçambicanos.A directora-geral do Instituto de Investigação Agrário de Moçambique, Zélia Menete, disse que os resultados da investigação são promissores, mas aguardam pela autorização do grupo multi-institucional de biossegurança para a libertação ao ambiente.Zélia Menete aponta como objectivo final, a garantia da soberania alimentar e o alcance das metas de desenvolvimento sustentável que é a eliminação da fome até o ano de 2030.

Fonte: Folha de Maputo

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