Há incertezas quanto à eleição este sábado (28) do novo presidente do Maxaquene. As indecisões advêm do facto de haver um movimento que – à semelhança do que aconteceu com Domingos Langa em 2016 – pretende desestabilizar a candidatura liderada por Arlindo Mapande, que se diz ser a única que deu entrada dentro do prazo terminado quarta-feira (18).

O referido grupo, constituído por pessoas ligadas ao clube, não se mostra a favor de uma Direcção liderada por alguém fora dos quadros das Linhas Aéreas e dos Aeroportos de Moçambique, as empresas integradoras do Maxaquene, tal como sucedeu há anos quando se abriu as portas a Rafindine Mohamed. 

Contudo, segundo apurou desafio, o mesmo grupo não conseguiu apresentar nenhuma alternativa dentro do prazo, pois José Solomone Cossa, que era o presidente pretendido, não terá aceite avançar para um processo com duas listas, tendo chegado o prazo de candidatura antes de terem um líder.

Quem submeteu a candidatura foi o grupo liderado por Arlindo Mapande, que o fez por volta das 14.00 horas do dia 18 de Abril, 10 dias antes da eleição, conforme estipulado pelo Regimento Eleitoral. 

Atanásio Zandamela
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