TRÊS mil e cento e trinta e uma empresas de média e grande dimensão declararam falência entre 2018 e 2022, no mercado moçambicano, devido a factores económicos, fiscais e legais.

Entre as vicissitudes que contribuíram para o fecho de empresas destacam-se a desactualização de algumas normas nos domínios tributário e aduaneiro e inconsistência na aplicação das leis fiscais.

O fenómeno afectou empresas dos ramos de construção civil, mineração, turismo, comércio geral, restauração, prestação de serviços e transporte de mercadorias.

A informação foi avançada, recentemente, em Maputo, pela presidente da Autoridade Tributária de Moçambique (AT), Amélia Muendane, que, igualmente, defendeu a unificação dos sistemas fiscal e aduaneiro não só para facilitar a vida aos empresários como também para a assegurar a eficiência da colecta de receitas.

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Fonte:Jornal Notícias

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