Trata-se de medicamentos cuja administração não precisa ser consultada a um profissional de saúde, havendo, deste modo uma preocupação reduzida, segundo revelou o porta-voz da ANARME, Cassiano João.Em entrevista ao Notícias, Cassiano João, também chefe do Departamento Central de Avaliação de Produtos de Saúde, referiu que até ao momento, os locais autorizados para a comercialização de produtos farmacêuticos são as farmácias comunitárias e as do sector público, no entanto, a lei abre espaço para que as autoridades criem uma lista de medicamentos que podem ser vendidos no comércio geral.“Estamos a trabalhar na criação de uma lista de produtos restritos que serão autorizados para venda nos estabelecimentos comercias. Trata-se de fármacos sem preocupação de segurança quanto ao uso, o que o utente pode administrar sem consultar profissionais de saúde”, explicou.João falava no contexto da campanha de fiscalização de medicamentos em locais impróprios levada a cabo na cidade e província de Maputo, na qual foram apreendidos fármacos avaliados em três milhões de meticais de Abril a esta parte, em 13 estabelecimentos a destacar os supermercados e informais.

Fonte: Folha de Maputo

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *