“A proposta presidencial de uma Assembleia Constituinte sectorizada para a reforma da Constituição é desnecessária e resulta perigosa para a democracia venezuelana, para o desenvolvimento humano integral e para a paz social, pois o objectivo fundamental é `constitucionalizar´ o Estado comunal”, explica o documento da CEV, divulgado em Caracas.

Segundo a CEV “isto equivale a reeditar a reforma constitucional de 2007, proposta também pelo poder executivo, que foi reprovada pelo povo em referendo consultivo, nesse mesmo ano”.

Para a CEV, o que os venezuelanos mais necessitam é de “alimentos, medicamentos, liberdade, segurança pessoal e jurídica, e paz” e “tudo isso se conseguiria se o governo actuasse de acordo com o texto constitucional em vigor e com maior sensibilidade perante tantas carências”.

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