A CONFEDERAÇÃO das Associações Económicas de Moçambique (CTA), a Associação dos Transportadores Rodoviários de Sofala (ASTROS) e a Embaixada da Zâmbia procuram soluções sobre as novas medidas introduzidas pelo país vizinho.
Há dias os transportadores rodoviários de carga de Moçambique manifestaram-se preocupados com as novas taxas de migração introduzidas pelo Governo da República da Zâmbia, que no seu entender limitam a competitividade dos operadores nacionais.
As referidas taxas de migração são aplicadas aos motoristas que entram na Zâmbia depois de acumular noventa dias, as mesmas chegam a 9000 kwachas (cerca 40 mil meticais) por cada entrada novamente, sendo que os zambianos não estão obrigados ao pagamento desta taxa em Moçambique.
Fonte:Jornal Notícias