Segundo o chefe do Departamento de Relações Públicas no comando da PRM em Gaza, Carlos Macuácua, citado pelo Jornal Notícias, o indiciado, motorista de uma viatura que se dedica ao transporte semi-colectivo de passageiros, alega que estava na posse das ossadas desde 2019, altura em que, segundo ele, um passageiro esqueceu na sua viatura.“Ele alega que ficou com o embrulho contendo as ossadas, porque estava à espera de uma eventual reclamação do proprietário, o que não se verificou até à data da sua detenção”, explicou Carlos Macuácua.De acordo com a fonte, consta que as ossadas humanas estavam acompanhadas de Número de Identificação de Doente (NID) com o nome de Leonora Chirindza.

Fonte: Folha de Maputo

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