NoticiasAI

Casos e mortes por coronavírus no Brasil, 28 de junho, segundo consórcio de veículos de imprensa (atualização das 8h)

SSC Combined Graduate Level Examination

2nd Loop EP alt Text

País tem 1.319.274 casos confirmados de Covid-19 e 57.149 mortes. O Brasil tem 57.149 mortes por coronavírus confirmadas até as 8h deste domingo (28), aponta um levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
Veja os dados atualizados às 8h deste domingo (28):
57.149 mortos
1.319.274 casos confirmados
O consórcio divulgou no sábado (27), às 20h, o 20º balanço, com os dados mais atualizados das secretarias estaduais naquele momento. Desde então, ES, GO, RO e RR divulgaram novos dados.
(No sábado, 27, às 20h, o balanço indicou: 57.103 mortes, 994 em 24 horas; e 1.315.941 casos confirmados)
‘AGORA É ASSIM?’ Recuperação da economia vai depender de políticas públicas, dizem convidados
MEMORIAL: Grávidas, indígenas, profissionais de saúde… veja quem são as vítimas da Covid-19 no Brasil
EXCLUSIVO G1: Veja taxa de ocupação nas UTIs, número de testes e pacientes recuperados da Covid-19 nos estados
Consórcio de veículos de imprensa
Os dados sobre casos e mortes de coronavírus no Brasil foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal.
O objetivo é que os brasileiros possam saber como está a evolução e o total de óbitos provocados pela Covid-19, além dos números consolidados de casos testados e com resultado positivo para o novo coronavírus.
A parceria entre os veículos de comunicação foi feita em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia da Covid-19. Personalidades do mundo político e jurídico, juntamente com entidades representativas de profissionais e da imprensa, elogiaram a iniciativa.
Mudanças feitas pelo Ministério da Saúde na publicação de seu balanço da pandemia reduziram por alguns dias a quantidade e a qualidade dos dados. Primeiro, o horário de divulgação, que era às 17h na gestão do ministro Luiz Henrique Mandetta (até 17 de abril), passou para as 19h e depois para as 22h. Isso dificultou ou inviabilizou a publicação dos dados em telejornais e veículos impressos. “Acabou matéria no Jornal Nacional”, disse o presidente Jair Bolsonaro, em tom de deboche, ao comentar a mudança.
A segunda alteração foi de caráter qualitativo. O portal no qual o ministério divulga o número de mortos e contaminados foi retirado do ar na noite de 4 de junho. Quando retornou, depois de mais de 19 horas, passou a apresentar apenas informações sobre os casos “novos”, ou seja, registrados no próprio dia. Desapareceram os números consolidados e o histórico da doença desde seu começo. Também foram eliminados do site os links para downloads de dados em formato de tabela, essenciais para análises de pesquisadores e jornalistas, e que alimentavam outras iniciativas de divulgação.
Entre os itens que deixaram de ser publicados estão: curva de casos novos por data de notificação e por semana epidemiológica; casos acumulados por data de notificação e por semana epidemiológica; mortes por data de notificação e por semana epidemiológica; e óbitos acumulados por data de notificação e por semana epidemiológica.
No dia 7 de junho, o governo anunciou que voltaria a informar seus balanços sobre a doença. Mas mostrou números conflitantes, divulgados no intervalo de poucas horas.
Apenas no dia 9 de junho, o ministério voltou a divulgar os dados completos, obedecendo a ordem do STF.
Nesta sábado (27), o órgão divulgou um novo balanço. Segundo a pasta, houve 1.109 novos óbitos e 38.693 novos casos, somando 57.070 mortes e 1.313.667 casos desde o começo da pandemia – números menores que os apurados pelo consórcio.
Initial plugin text
CORONAVÍRUS×

@Verdade