Plano anunciado durante encontro com representante-residente do BAD

O Presidente da Bolsa de Valores de Moçambique (BVM), Salim Valá, assume que ainda é fraca a utilização da bolsa para o desenvolvimento económico, daí que a instituição está apostada em aumentar o número de empresas e de investidores que usam a bolsa como meio para financiar a economia.

Salim Valá falou dos desafios da BVM durante a recepção, hoje, do representante-residente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), instituição que pretende apoiar a bolsa na sua actuação no mercado.

Segundo Valá, a partir deste ano, o foco da BVM é assumir-se como um dos principais financiadores da actividade das empresas, sobretudo de pequena e média dimensão.

As preocupações da Bolsa de Valores de Moçambique acabaram por ser partilhadas com o BAD, cujo representante, Joseph Ribeiro, promete intervenção na promoção de troca de experiências e na introdução de mecanismos de financiamento de empresas em moeda externa, uma forma de evitar o impacto de choques externos.

Actualmente, apenas quatro empresas estão cotadas na Bolsa de Valores de Moçambique, nomeadamente, a Cervejas de Moçambique, Ceta, Empresa Moçambicana de Seguros e a Companhia Moçambicana de Hidrocarbonetos. Até ao fim do ano, a meta é adicionar pelo menos quatro.

 


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